Bem feito para aqueles que a esqueceram como actriz, agora renascida das cinzas e recuperada certamente das críticas mordazes feitas ao seu livro “Silêncio na Casa do Barulho”, onde não houve dó nem piedade…. Mas ela resistiu e a coragem colocou-lhe outra vez o papel em branco à frente e ainda bem.
A sensibilidade da autora merece certamente toda a nossa atenção e carinho, pode ser que assim vá morrendo aos poucos a moda da escrita pimba que por aí anda e que muito se insiste em chamar de Pop…está bem abelha, já para não falar das grande publicidade feita à volta dessa escrita que se insiste em chamar-se livros
Sem budget certamente para grandes publicidades, resta-nos a nós dar voz e passar a palavra para mais um livro de uma autora portuguêsa que certamente não está “in love with a Pop Star” e certamente “Sei Lá” mais o quê.
Sim Margarida de facto, “Não há coincidências” e por isso a única semelhança que tens com a outra é de facto o primeiro nome, o resto é ler para crer!!!!
1 comentários:
Mocho, tu és um espectáculo ... o texto reflete a tua sensibilidade.
É como te digo amigo, de facto, "Não Há Coincidências" e já estou como tu, a única que resta a estas duas é o primeiro nome ... graças a Deus para a Carpinteiro ...
Que com tias armadas em pseuo-escritoras já ninguém pode, mas esta... esta persegue-nos com as suas historiazecas de vão de escada tão lindas como as cores que escolhem para as capas dos seus livros...
É que "Pessoas como Nós" estão fartas de pesoas como ela ...
Baba.
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