E agora???


O processo de paz do médio oriente anda cada vez mais coxo!
Todos sabemos que os Israelitas não são bons de assoar, mas francamente, uma democracia que elege para os seus lideres uma organização Terrorista também é demais.


Ora o Hamas que não reconhece o Estado de Israel, não está mais do que a ser e ter compartamento igual ao seu vizinho judeu!


Israel já foi avisando que se acabou a papa doce no que toca a dinheirinho para o lado de lá e a União Eurpeia não sabe o que fazer... Os americanos, esses sim, têm sempre solução para tudo...vai de de bomba caso os piquenos se portem mal e ofendam os amigos judeus, e quem se lixa é o mexilhão que é o mesmo que dizer, sofre a populaça que por lá vive e que só quer ser feliz.


Olha Salam ou Shalom consoante o vento

Glückwunsch Herr Mozart


Não poderia deixar passar esta data em claro, claro que não!!!! A 27 de Janeiro de 1756 pelas 20 horas nascia o que para mim é o maior génio da música dita clássica, se bem que nunca entendi muito bem porque se apelida de clássica mas enfim…

Salzburgo, Janeiro de 1756, nascia Wolfang Amadeus Mozart, um génio musical de vida curta que compôs e criou obras-primas de todos os géneros musicais. Viajou durante anos, mas foi em Viena que o seu talento foi finalmente reconhecido, mas a sua fama também atraiu a inveja e incompreensão. Adorava o luxo e a elegância, mas na verdade nunca foi bom administrador das suas economias, acabando por ter que escrever cartas mendigando ajuda, pois as dividas de jogo eram muitas!

A música deste génio, constitui um ponto alto da história da arte, a sua obra é composta pela alegria e a tragédia e as suas óperas são indiscutivelmente as mais belas que já ouvi.

Hoje deixo aqui a área que mais gosto da Flauta Mágica, cantada por Cecília Bartoli e Bryn Terfel.

Disfrutem deste sonho musical criada por este génio de todos os tempos.

Glückwunsch Herr Mozart que é como quem diz Parabéns por mais um aniversário!
PS: Já agora, aproveitem os festejos e vejam ou revejam o filme Amadeus... brilhante, simplesmente brilhante


Auf Wiedersehen!

Ler...ler...ler


Quem me conhece bem, sabe que para mim é inconcebível ler apenas um livro de cada vez e por isso a prateleira que faz de mesinha de cabeceira no me quarto, está cada vez mais torta. Não tenho emenda confesso!!!!
Depois do meu desaire eleitoral, vinguei-me nos livros; assim corri à estante e saquei de lá mais um que viajou até à minha cama...companheira de leitura.


Desta vez o sorteado foi Richard Zimler, o autor do Best Seller " O último Cabalista de Lisboa", escreveu um livro muito interesante e mais uma vez passado em Portugal.


Chama-se a obra "Meia-Noite ou o Princípio do Mundo". O autor Americano residente em Portugal, relata-nos a hostória de John Zarco Stewart, filho de uma judia portuguesa e de um pai escocês. Jonh herda uma fé escondida no mais alto secretismo, e ao longo da história várias são as perdas e acontecimento amargos que o vão marcando a sua infância. Trata-se de um romance histórico narrado no inicio do seculo XIX, que culmina com a chegada de um mágico Africano (Meia-Noite) trazido pelo pai de John e que vai para sempre estar ligado à sua vida.
E mais não conto...é uma história fabulosa, que nos transporta até aos barulhentos e coloridos mercados do Porto, passando pela América do Sul até ao Continente Africano.São cerca de 540 páginas de um relato intenso muito bem escrito e com uma envolvência extraordinária, a não perder!!!!
Boas Leituras

Requiem...


Perdoai-lhes PAI eles não sabem o que fazem...



Glastonbury Returns


E como o prometido é devido e sob o risco de sofrer acusações de escrever um post demasiado grande, aqui vai o meu relato sobre a fantástica Abadia de Glastonbury.

Godofredo de Monmouth dissera que Arthur foi levado mortalmente ferido, para a ilha de Avalon. E desde o momento em que os ossos de Arthur teriam sido encontrados em Glastonbury, junto com a cruz funerária que tinha o seu nome, esta localidade tornou-se para sempre Avalon.
O maior mistério de Glastonbury é provar se o rei Arthur está ou não está enterrado na antiga abadia. Apesar de frades afirmarem ter encontrado os restos mortais do rei e de sua esposa, Guinevere em 1190, existem ainda muitas dúvidas quanto à veracidade da história. A sepultura, no chão da abadia, foi descoberta depois de o segredo do local ter sido revelado por um trovador galês ao rei Henrique II. No entanto para os habitantes de Glostunbury, a certeza de que o Rei Arthur lá se encontra é inabalável.

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Giraldus Cambrensis, um galês de ascendência parcialmente normanda, escreveu entre 1193 e 1199, a obra De Principis Instructione, onde relata que Arthur teria sido um benfeitor da abadia e que teria sido enterrado nela, já que seu corpo fora encontrado em 1190.

Jazia entre duas pirâmides de pedra que marcavam os locais de outros túmulos, a 5 metros de profundidade, envolvidos num tronco de árvore oco. Do lado de baixo do tronco que servia de caixão, havia uma pedra e abaixo dela uma cruz de chumbo na qual estavam gravadas as seguintes palavras em latim:

"Aqui jaz enterrado o renomado rei Arthur com Guinevere, sua segunda esposa, na ilha de Avalon".
Durante o reinado de Henrique II (pai de Ricardo Coração de Leão) surgiram rumores que na região oeste da Britânia, na cidade de Glastonbury estaria o tumulo de Arthur, sendo, portanto, a lendária Ilha de Avalon, e que o túmulo situava-se num local entre duas coluna, no cemitério da Abadia de Glastonbury quase cercada de pântanos e lagoas, tornando-se uma liha nos dias de chuva.

Por ordem de Hnrique II, os monges de Glastonbury iniciaram a busca do túmulo. Pouco ou nada se conseguiu descobrir, acabando por haver um incêndio na Abadia em 1184, que a destruiu quase por completo. Mas seis anos mais tarde, quando Henrique II já havia morrido, foi encontrada um túmulo com um esqueleto e uma mecha de cabelo louro e que tinha junto uma placa com a seguinte inscrição: Aqui jaz o ilustre rei na ilha de Avalon
100 Anos mais tarde o monge Adam de Domerham, escreve que retiraram os restos mortais do Rei e transladaram-no para a Grande Igreja num túmulo magnificamente esculpido, o corpo de Arthur foi colocado na cabeceira do tumulo e a rainha a seus pés e permanecem lá até aos dias de hoje.
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As marcas da localização do segundo túmulo foram descobertas em 1931. A sepultura, assim como o resto da abadia, que havia sido destruída durante a reforma, no séc. XVI. Os esqueletos atribuídos a Arthur e Guinevere nunca mais foram recuperados.

Existe muita discordância sobre a autenticidade do túmulo de Arthur. Argumenta-se, que uma mecha de cabelo humano não poderá resistir a 600 anos; por isso, é possível que o cabelo louro descrito pelo monge, não tenha existido. Além disso, a cruz indicativa que foi encontrada assinalando o local da sepultura, também perdida, é hoje em dia, considerada como uma criação dos monges de Glastonbury, a fim de dar crédito à sua descoberta, e desta forma, obter uma glória maior para sua abadia.
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Até pode ser lenda, mas na verdade, os habitantes de Glastonbury, mantêm viva uma história que recusam acreditar não ser verdade. Eu quis acreditar naquela bela verdade, de uma ilha de encanto, num local de lendas de dragões, poções mágicas, brumas, mistérios e muito amor
Awen!

Glastonbury again? YES Please...


As viagens a Inglaterra têm para mim sempre um encanto muito especial, confesso que algo me atrai fortemente naquele país, e acreditem que não se trata apenas do chá e do reboliço da massa humana que circula pela CITY.

Tenho a sorte de ter uma guia pessoal que me leva aos encantos de um país cujo Sol nem sempre erradia.

Desta vez a paragem principal foi em Glastonbury no condado de Sommerset. Foi um momento único para quem as histórias do Rei Arthur, do Santo Graal e das famosas hostórias de Marion Zimmer Bradley tanto encanta.

Fiquei sozinho naquele local, deitado à minha sorte de explorador de um local onde o misticismo mora em cada esquina, foi magnífico, não sei bem explicar o que senti, num local onde as pedras respiram uma mistura de história e de lendas, onde uma energia nos invade a cada paso que damos.
Elevando-se acima das planícies de Somerset Levels, encontra-se Glastonbury Tor, onde se ergue a torre de uma igreja em ruínas, que constitui um marco inigualável de um dos lugares mais misteriosos da Inglaterra. E isto porque, Glastonbury, local de uma primitiva povoação cristã, está imersa em abundante riqueza de tradições e lendas, de mitos e romances.
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Glastonbury Tor ergue-se a mais de 150 metros de altitude outra colossal gravidez da terra, o Tor, um cone extraordinário, visível de todas as direcções num raio de mais de 30 quilômetros.
O Tor é coroado pela torre de uma igreja em ruínas dedicada a São Miguel, um célebre caçador de dragões e inimigo dos espíritos do mal.
Segundo uma lenda celta, a entrada para Annwn, a morada subterrânea das fadas, pode ser encontrada através de túneis e câmaras naturais localizadas debaixo do Tor. Seria através desse portal que Gwynn ap Nudd, rei das fadas, teria partido em caçadas selvagens para encontrar e roubar os espíritos dos mortos.

“Tor” em celta significa Portal, passagem; estaria ali o umbral que permite a passagem do nosso mundo para a ilha sagrada de Avalon.
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Como diz Morgana no livro "As Brumas de Avalon" A verdade tem muitas faces e assemelha-se à velha estrada que conduz a Avalon: o lugar para onde o caminho nos levará depende da nossa própria vontade e de nossos pensamentos, e, talvez, no fim, chegaremos ou à sagrada ilha da eternidade, ou aos padres, com seus sinos, sua morte..."
Esta pequena e animada povoação atrai visitantes de todos os gêneros: romanticos fascinados pela lenda do Rei Arthur; peregrinos à procura de herança da antiga cristandade; místicos em busca do Santo Graal; enquanto astrólogos são seduzidos pelos rumores da existência de um zoodíaco na paisagem. Glastonbury mais não era do que uma ilha rodeada de pântanos quando os primeiros cristãos ali se estabeleceram (Avalon).

Grande é a associação de Glastonbury com Avalon. A grande abadia de Glastonbury foi fundada no séc. V. A seu lado havia uma pequena igreja, muito antiga, que se dizia ser o primeiro santuário construído na Bretanha e, assim, associado a José de Arimatéia, que teria trazido o Santo Graal para o país. Em 1184, um incêndio destruiu a pequena igreja, bem como a maioria dos edificios da abadia. Um programa de reconstrução foi então iniciado por Henrique II, mas, como exigia somas intensas, era necessário alguma coisa para atrair peregrinos e as suas carteiras.
Mas da Abadia falo no próximo post, agora o que vos posso dizer é que vim encantado por Glastonbury, um local a não perder bem perto de Bristol.
Que os Deuses estejam convosco!!!! Awen

Do You Like a Cup of Tea? Weak or Strong?


Voltei, é certo que ainda não acredito que regressei do centro do Mundo, mas pronto é a vida. Ainda não visitei a blogoesfera mas prometo que em breve vou andar por aí a distribuir bicadas, e claro contar peripécias desta viagem que foi de matar saudades e de sorrisos muito cumplices.
Entretanto, antes que as saudades comecem já a apertar, vou bebericando um belo Earl Grey Tea numa "Mug" térmica que é chiquissíma que me custou os olhos da cara, mas isso são detalhes, porque a City é a City e mais nada.... que se lixem as Pounds gastas, porque o dinheiro torrado foi muito bem empregue.
One more beer darling, ??? Cheers! Hic...

The Countdown continues...


Amiga, as malas estão fechadas, a preparação para o frio de rachar está concluída....
LET'S GO PARTY!!!!!!
Que estou mesmo a precisar de uma Bejeca de um PUB Inglês ...para aquecer Hic!!!!

Bye Bye Blogoesfera, agora vou "Turn off the Light" por uns dias....

Tá quase...


Ritinha espera aí por mim que estou quase a dar-te aquele abraço...
UK i'm almost There!!!
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