Hoje uma bela amiga de sempre, enviou-me umas belas fotos deste nosso Portugal, esta que te ofereço é a que mais gosto. Já imagino o calor da tarde e claro a contagem dos rolos de feno até os olhos me pesarem o mundo e por fim o sonho vencer a vigília e finalmente durmo, mas sempre com a imagem deste campo que a minha querida amiga me ofereceu… obrigado!

É engraçado como os amigos podem ser como as marés, por muito vazias que estejam, só podemos ter a certeza de uma coisa é que a enchente de mar acaba sempre por chegar, basta que seja uma amizade verdadeira e esta é, tenho a certeza….

É uma amizade feita por vezes ao longe, mas como alguém disse e muito bem “não há longe nem distâncias” e eu concordo!!!! Por isso não tenho medo deste longe, e a distância não assusta, porque à distância de um telefonema de encontro, matamos o desencontro e sorrimos como da primeira vez, como de todas as vezes; e a cumplicidade volta a dar-nos as mãos e volta a permitir que segredos muito nossos se partilhem e este é o meu maior seguro, a cumplicidade destes amigos de longa data e eu gosto, gosto muito desta amizade feita de confissões, letras de músicas, lágrimas que muitas delas são de riso, é o morrer a rir com esta amizade e é o não deixar morrer que é coisa boa que temos os dois. Sou um “Drini” com muita honra e muito orgulhoso sou um amigo ao alcance de uma mão estendida e eu, … eu tenho uma amiga à distância do que eu quiser. Obrigado por seres quem és e por me deixares ter a certeza que a distância não partiu as nossas amarras. Foi bom reencontrar-te pela trigésima vez. (Não sabe do que tá a falar!!!! Ahahahahahah)